Maya, querida, acho seu questionamento muito interessante. Não conheço os escritos de nenhuma religião para responder seu questionamento final, mas me parece que a religião cristã, principalmente, para afirmar o domínio que se pretendeu, necessitou de se amparar justamente em uma ruptura entre o corpo e a alma, estabelecendo uma (errada, do meu ponto de vista) subordinação daquele a esta. Talvez você encontre no budismo uma relação de interdependência maior...
Li algo hoje que me fez lembrar desse seu questinamento. A questão vai bem mais longe aqui: The Luxurious Ambiguity of Intelligence in Hyperconnectivity http://ff.im/-DdwN4
Também coloquei essa questão para o @oanswers Orthodox Answers. Eles demoram de uma a duas semanas para responder. Mas te adianto que a Igreja Ortodoxa esclarece que alma corpo e espírito são interdependentes. Essa é uma questão de muita profundidade. Assim de cara, dá pra imaginar que o olhar se corrompeu...
Maya, querida, acho seu questionamento muito interessante. Não conheço os escritos de nenhuma religião para responder seu questionamento final, mas me parece que a religião cristã, principalmente, para afirmar o domínio que se pretendeu, necessitou de se amparar justamente em uma ruptura entre o corpo e a alma, estabelecendo uma (errada, do meu ponto de vista) subordinação daquele a esta. Talvez você encontre no budismo uma relação de interdependência maior...
ReplyDelete...te quiero.
só para dizer, também aqui, que a amo. =)
ReplyDeleteoutra vez para dizer te amo e conferir se havia algo novo para ler. te quiero, cariño.
ReplyDeleteLi algo hoje que me fez lembrar desse seu questinamento. A questão vai bem mais longe aqui: The Luxurious Ambiguity of Intelligence in Hyperconnectivity http://ff.im/-DdwN4
ReplyDeleteTambém coloquei essa questão para o @oanswers Orthodox Answers. Eles demoram de uma a duas semanas para responder. Mas te adianto que a Igreja Ortodoxa esclarece que alma corpo e espírito são interdependentes. Essa é uma questão de muita profundidade. Assim de cara, dá pra imaginar que o olhar se corrompeu...
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